Oi queridos e queridas. Hoje é o primeiro dia do ano, o dia mais simples e vazio para mim. Percebi ontem que minha vida era feita de detalhes. De olhares longos à Lua, de pensamentos distantes. Descobri ontem como o tempo é precioso.
O Natal foi lindo e bonito (ai). Minha virada de ano não foi alegre, mas tanto faz. De uma forma ou de outra o ano passa né. :] Acho que ando cansada demais, meus olhos sentem necessidade de não se esforçarem mais. Meus movimentos estão devagares, minha linha de raciocínio chega a estar congestionada de tanta confusão. Dormi às 2:30 por falta de alegria, acordei às 10:20 por um milagroso convite de café da manhã. Mas isso não justifica meu cansaço, muito menos minhas freqüentes espreguiçadas. xDD
É meio triste passar o Natal e o Ano Novo em Curitiba pelo irmão. Tive 'festas' melhores. Todos nós um dia tivemos. XB Mas deprimente foi ir até o Barigüi (para os desgovernados: um parque graaande e pop-famílias em geral) e encontrar pessoas infelizes que, na virada, assistiam à Calypso (deve escrever assim. sei lá, fui na Argentina uma vez e comprei um absorvente chamado Calipso, não me esqueci daquela fralda desde então ahhahaah). Encontrei hoje lá pessoas sozinhas, com suas garrafinhas e suas caras todas suadas. Os ricos que não se metem num carro bagunçado feliz, que não se metem à Guaratuba or something. Os ricos que fazem questão de mandar as empregadas prepararem um chá só para mostrarem que são amadores do frio imaginário... Os infelizes que vão ao Barigüi para perder calorias, correndo e malhando durante um tempo magnificamente (ai[2]) precioso para alguns- o lindo primeiro dia do ano. Uma menina bem educada como eu nunca recusaria um passeio no vento com a família. Em dias assim, nunca gostei de trocar de roupa. Meu avô tem fixação com gente que passa o dia de pijama, tenho que aprender com ele. Colocar uma calça jeans, um tênis qualquer, um moletom enorme e confortável e pegar o elevador. Acenar de longe praquele povo dentro do carro e dar um beijo chato de prima :3 Sair correndo de brincadeira pra trazer inveja pros infelizes. Eles correm por saúde física, nós por saúde mental. [TOIN] "A chuva tá engrossando, querido". Lá voltamos nós para o rango. :9
Me diga, me diga! O que faço eu com pessoas dependentes de cochilos? Saio na rua e falo Parabéns para algum fantasma que aparecer? Falo para o porteiro como é triste o fato de estar chovendo no dia primeiro? Eu apertei o botão. "-Ainda bem que eu tenho o computador para me encher" Divertido seria se eu tivesse sete anos. Acharia demais ir até a padaria com o trocado da mamãe. Meu "Oi, Tudo bem?" é tão simpático, não imagino o motivo das mocinhas do pão e dos bolos deliciosos me respoderem com tanta má simpatia. Deixe pra lá, educação vem de casa. ;D
Claro! Como pude eu esquecer de comentar isso? Outro dia, um dia qualquer, a Giulia (procura o link da Joulia aí do lado) disse que não chorou quando viu "A Walk To Remember". Vi três ou quatro vezes, e, MEU DEUS, eu não tive como me conter. Um Amor Pra Recordar faz quase todo mundo chorar. Credo.
so i lay my head back down...
-and i lift my hands
and i pray to be only yours,
i pray to be only yours...
i know now youre my only hope.
Postado por ana às 11:10.
It's really good hear your voice sayin' my name, it sounds so sweet! Comin' from the lips of an angel, hearin those words... it makes me weak!
Ahhh! Que lindo seria, não? Era tudo o que eu queria! Um balanço no meio do nada. Passar um tempão ali, esquecer um pouco desse nosso mundo injusto e feio.
'Talvez eu tivesse um pouco de medo de estar com você ali. Só verdades poderiam ser ditas. Eu não teria como enganar você, muito menos me enganar. E você não iria me ignorar, nem dizer que está ali por outra pessoa. Eu juro que faria você dizer tudo o que você teve medo em dizer, tudo o que você não quis me contar. Seus problemas, meus problemas... todos desaparecidos. Não tão óbviamente eu iria perceber o desejo de tua alma, mas veria nos teus olhos todo seu amor escondido por trás da sua raiva. Eu poderia ser insensível e dizer que você não significa nada pra mim, mas é claro que eu não faria isso -afinal nunca teria um momento como aquele novamente. Eu lhe daria todo apoio que precisasse, alimentaria você e tiraria todos suas preocupações da cabeça. Iríamos conversar sobre o que você quisesse, e eu prometo que te traria alegria e te deixaria muito feliz. Se eu fosse uma pessoa má, eu iria me vingar sendo seca nas palavras e fria nos atos. Eu poderia te magoar facilmente, só desprezando você. Mas a mágoa que guardamos no coração nunca iria embora por um momento. Se eu pudesse apagar todo passado eu não o faria. Se eu pudesse criar um novo futuro eu também não o faria. Iria consertar o presente de tudo o que já passou e ir vivendo...! Eu seria um poço infinito de paciência, eu seria a morfina mais confiante. Eu seria sua razão, tanto como sua proteção. Eu queria ser sua fantasia, seus sonhos e todos seus desejos. Eu queria ser eu, e queria que você me aceitasse como eu sou. Você sendo meu ou não, eu seria sua e me entregaria ao seu mundo desconhecido.'
Preciso dar umas risadas- Ok. Sabe o que nos agrada? (eu e minha mãe) Homens sérios. Hahahauah, eu sei, eu sei. Não custa dar uma olhada né ;] Advogados, empresários... Nada contra os mais humildes. Moços de ternos e cabelos pretos. É tão.. charmoso quando eles colocam as mãos nos bolsos e andam apressados... Há! Todos cheios de loiras gananciosas. u.u Aquele sorriso lindo, irônico. *-* Ahh, mas gente séria só nos meus 30. xD Esportivos não agradam minha mãe. Devo pensar que não me agradam também. Na verdade... Putz! Os nadadores... :9 Hahuaha, só pra minha mãe, tá? ;] Enfim! Pra mim... Homens sérios, nadadores... São inalcançáveis. Agora só tenho a admirar pirralhos inteligentes e metódicos. Sarcasmo e misteriosidade dão certo ;) Ahhh...
Não pensei em escrever muito! Um beijo pra você, moorra de ciúmes, tá? E vê se toma vergonha na cara e pára de vir aqui. u_u
Tchau amores! :*
Postado por ana às 11:48.
Ah, olá! Achei que a foto era muito a cara da música, você não achou? Ao invés de eu escolher a imagem e depois a música, fiz o contrário. Deu certo. :] O que me encanta é o sono... Dormir é tão bom, e é tão tão bom que quando você finalmente consegue dormir, você não quer acordar. Não sei, mas hoje eu peguei minha cachorra no colo e fiquei abraçada nela uns 15 minutos. Acho que quando se tem companhia nosso sono é mais gostoso. Você tem alguém, você tem o calor da pessoa, você tem o afeto, o carinho... Você tem o amor. Eu poderia passar a tarde dormindo com a Ludy, mas a mãe dela chegou (a mãe humana), e como todo Poodle faz... Ela disse "Me larga agora, minha mãe chegou!", e eu tive que a largar. Peguei um bicho de pelúcia qualquer. Mas não é a mesma coisa...
Deve ser muito doloroso perder alguém. Por um momento você tem a pessoa com você, ali, todos os dias... Você vê ela sempre, vê o que ela sempre faz, escuta o que ela diz... E daí... Puft, ela vai embora. Você pensa que ninguém mais pode substituí-la. Era sua companhia... Era quem você precisava. Quem você queria... Mas ela se foi. E não volta mais. Felizmente ainda (ainda-infelizmente) não tive essa dor enorme, mas posso imaginar como ela deve ser. Por isso não desejo a ninguém esse tipo de sofrimento. Pessoas são ruins, são pessoas más. Mas essa dor quando habita o coração de alguém demora para ir embora, e às vezes nem vai.
Quando a Ludy saiu abanando o rabinho daquele jeito meigo de cachorro dela, me senti feliz pela sua alegria. Mamãe estava lá, tinha acabado de chegar. Ela dizia coisas que se diz a um cachorro. E a cadela só pulava e mostrava seus bichinhos pra mamãe. A Ludy, me largou. Mamãe, nem veio me dar um Oi. Que tristeza. Saí então de onde eu estava e voltei pro meu quarto. Cama, escrivaninha ou computador. Pensei no sono, mas sem a Ludy eu não conseguia. Pensei na escrivaninha, mas mamãe não me fornecia sua criatividade. Computador, meu conforto mental.
Eu queria poder dormir com a Ludy, acordar e preencher meu vazio com a criatividade e alegria da mamãe. Queria viver no passado, num passado distante, onde a tecnologia não se avançava tão rápido. Tinha cachorro, tinha mamãe naquela época. Tudo o que eu precisava. Tudo o que eu queria.
Não quero confundir as coisas... -Ludy: você. -Mamãe: vida. -Eu: eu. Não quero fazer comparações, eu realmente amo minha mãe e minha cachorra. Ontem falei pra Ludy "É muito bom ter você por aqui", ela olhou pra mim com aqueles olhos castanhos, grandes, abriu a boca um pouquinho e abanou o rabinho. Quer dizer, ela olhou pra mim feliz, e deu risada. É, minha mãe tem uma teoria de que cachorros podem rir. O mais engraçado é que quado a Ludy aparenta estar feliz (abanando o rabinho sabe) ela abre um pouquinho a boca e fica te olhando. Sabe-se lá! Ah, e hoje eu perguntei pra mamãe porquê ela nunca mais disse pra mim que me amava. Não duvido no amor de mamãe. Ela briga comigo mas vive se preocupando. "Mamãe, olha pra mim!"- e ela só vendo o jornal. "Mamãe, você me ama?" "Amo filha." Tá, é bom saber que ela me ama. Então...
É como se a vida fosse esse sofá, você aquele carinha e eu ela ali. Não quero dizer que minha mãe é o sofá, nem que você é o carinha, afinal o carinha é bem mais style que você. Hahauahua Brincadeira... :B Quero só dizer mais uma coisa:
Cada casal que dorme junto dorme de uma forma diferente (obviamente). E quando eu puder, eu vou dormir como eu quiser. E vou ter a Ludy pra sempre e sempre, e ela nunca irá embora... Vou dormir juntinha dela, e mamãe sempre estará presente.
Fiz outro blog, mas não vou dizer Adeus ao L.o.v.e, ele se tornou algo relacionado a 'especial' pra mim. O nome do outro é Ominous Seclusion, e é obscuro e não recomendo para gente querida e adorável. Um beijinho bem dengoso, e Ludy, eu te amo. Mamãe... também te amo.
[http://one-pen.blogspot.com --> Ominous Seclusion]
Postado por ana às 21:39.
See, I thought love was black and white.
Tenho a honra de fazer um comentário um tanto inapropriado. -Em outras palavras: Pau de Bosta, vá se ferrar. Sua mãe um dia vai ver todas as porcarias que você faz no computador, e putz, quando esse dia chegar eu vou dar muita risada.
Eu sei, eu sei que vai lotar ali de músicas, vai ficar poluído. Mas acho que poluição boa faz menos mal do que pó (veja, te dá alergia-bronquite, essas coisas), ou quando a sala é muito jacú, de tanto ser chegay. Entenda.
Olhe meu bem, essa música é uma das que entra na lista 'Melhores cenas dramáticas', ou até 'As mais bonitas e emocionantes!', eu sei. E era, aliás, foi difícil encontrar uma boa imagem que se adequasse apropriadamente a ela. Se a cara da mocinha ali estivesse mais séria ou um pouco mais feliz ficaria bem apropriado. Sabe, dá um tchan, aqueeele clima sabe. ;]
Beleza é tão relativo que eu não posso me atrever falando que o nariz dela não é bonito. Vai ver, vai ver que ele gosta dela assim mesmo... Ahh que besteira! A gente não deixa de gostar alguém por um nariz. Sei lá, depende de pessoa em pessoa né.
Mal a gente sabe o que é o amor, se ele passa a ser um pouquinho de dor ou medo do egoísmo... Tem hora que é exatamente como um parque bonito, cheio de verde sem mosquito. Tem dias de sol e dias feios, chuvoso e cinzento. Mas são dias, e ahn, são dias! Tá... Não é como um parque... xD É como um algodão doce. É bom, é muito bom. Mas chega uma hora que você pode ficar toda melada e sentir necessidade de lavar as mãos. Ou de escovar os dentes. De beber uma água ou comer um salgadinho qualquer. [-No more metáforas-] Não é que enjoa, mas é óbvio que o algodão doce fica ruim um dia. Não vai ficar bonito e docinho pra sempre.
Enfim... Uma certa vez eu perdi uma tarde reclamando. Eu não parava de falar sobre parques e parques e pessoas, companhia e solidão. Mera babaquice! Sei lá se eu tinha idéias certas na cabeça... Sonhava e dizia pro mundo 'que se dane', me preocupava com os detalhes e esquecia de aproveitar minhas horas. Hoje cansei de falar como eu era, tudo o que é repetido cansa, não é? Quero falar como eu quero ser- feliz, não só alegre; humilde e solidária? xD Tenho que adquirir o que nunca fui. Também, não vou falar, não iria ter efeito, tem que estar nos atos -não nas palavras. u_u
Tá, tá! Vou colocar porcaria no ventilador! Eu não sei o que escrever, não tenho mais opinião nem assunto- onde meus sentimentos foram parar? Meus textos não são mais como eu queria que eles fossem. Eu já falo sem clareza, minha mente não pode mais raciocinar (mas ela ainda pensa). Eles estão se tornando cada vez mais curtos [e não fique feliz!]...
Será que é tão difícil andar na rua olhando pras pessoas? Vendo como seus passos são tristes ou atrevidos, vendo como elas são dignas do que fazem? As pessoas andam na rua e eu também queria andar. Muitas andam sozinhas, eu não gostaria de ser uma delas. Companhia não depende da quantidade, só depende da qualidade que você dá. Não quero andar com minha mãe, eu adoraria (só pelo fato dela dizer Oi pro cara que cata lixo- acho uma profissão digna; falar 'Vai manchar!' pro cara da moto que tira espinha no sol; criticar a guria da sétima por mascar chiclete de boca aberta). Mas puxa vida, não quero ir ao mercado comprar pipoca com alguém! Quero sair por aí e não aparecer mais.
Postado por ana às 13:12.
Oh, quando a ouvi pela primeira vez lembrei-me de minha vó e de tardes em que a felicidade rodeava minha inocente eterna esperança de ser ingênua. Procurando uma perfeita imagem encontrei a alegria na chuva, é o que há de mais singelo! Não tenho palavras exatas para expressar qualquer suposta interpretação... Só sei dizer que é uma imagem na qual me imagino vivenciando, só me imagino sonhando. Vivendo, não vivendo, só deixar o tempo passar e minha alegria crescer. Verão ou inverno, tanto faz se há chuva. Bicicletas- possível 'símbolo' de humildade e simplicidade. Ah, doce ilusão de sair por aí sem rumo, ter a feliz presença de alguém que te ama -e que você também ama- e ser milagrosamente capturada por uma tarde sem fim na chuva. Apesar de piano, me lembra violino, que me lembra Bach. Emociono-me em ouvir algo parecido. Frank Sinatra de fato me traz à (há crase, não?) memória minha avó, mas violino é tão magnífico e tão chocante- é, é chocante, me deixa com lágrimas no rosto. Sou uma pessoa emotiva demais, não sei se felizmente ou infelizmente choro em filmes, tenho um diário costume de ser melodramática e tal. Ela (minha vó), ainda quando morava aqui, pedia para deixar o som ligado. Passava tardes e mais tardes cantando e até dançando Frank Sinatra. Ela cantava tão bem e tão do jeito dela que tenho certeza que quando ela as cantava lembrava-se de alguém. Não o pronunciarei, por respeito a ela. Vovó hoje já não me pertence mais. Obviamente amo minha pequenina prima e compreendo que ela e sua mãe de primeira viagem precise de vovó vivendo por lá. Por mais que a aparência insista em não enganar, meus míseros quatroze anos de vida não desmerecem minha atenção à vovó. Vovó Amor, pitchula, eu era tão tão grudada. Sempre tímida. "Vai brincar com as outras criançinhas, Gaby!"~"Não quero."- e grudava na barriga grande e aconchegada dela. Talvez por bater de levinho no meu bumbum na hora de dormir ou perder sempre na canastra, dama ou até jogo da memória- *risadas, eu era tão pequenininha*, sei lá, não sei mesmo, mas é tanta saudade! Ela nunca foi muito boa para escutar as coisas, nunca gostou de médico. "Vovó, desliga o forno!" ~ "O quê do cachorro??" Era assim e ainda é, mas tenho certeza absoluta que vovó irá se tornar uma velhinha simpática e lúcida. Vovó ainda vai continuar me chamando de Bara-bira-bora-mir-mir e lá os apelidos um pouco desapropriados para serem ditos aqui (só pra ter noção, vovó chamava minha tia de ahn.. nem vou falar.) Finalmente chegou a hora dela ter uma Casinha da Vovó, cheia de coisas de vovó; fazer um cursinho de artesanato (é, eu sei que eu abuso dos parênteses, mas- ela sempre dizia que não queria ser uma velha chata, passar o dia escutando aqueles padres falando no rádio ou assistindo novela, sempre bordando. Ela pinta muito bem, é tão nova!), e sabe, ter uma vida mais tranqüila. Segunda vovó virá nos visitar. O motivo de nós (eu e mamãe) não a visitarmos? Mamãe pode ter o neném no caminho, oito horas de viagem não é pequena coisa pra contrações freqüentes- atuais!
Oh, oh... Esta imagem, me lembra vovó. Também, depois de falar TANTO de vovó, há de me lembrar... xD -xis dês às vezes são indispensáveis, eu não me contenho. Ok, já sei que cansa.
Sou eu ali. Estou tão feliz, não vou ficar resfriada, esse é o menor dos problemas. Vou só rir e rir, não me imagino dizendo algo. Nem você, acho que você... Nem sei se você vai rir. Você vai ficar ali, e eu vou rir, e você ali, e eu rindo. E só vai ser isso! E palavras não serão ditas.
Postado por ana às 18:29.
Eu seria muito insensível se não agradecesse aos comentários. Obrigada, antigamente eu vivia num poço de 0 comentários, todos os posts. (: Acredito que tenham percebido a atualização da música. É, fica muito cansativo toda vez que você entra no blog e a mesma musiquinha toca. Mas se alguém gostou da que estava antes - McFly~All About You - não se preocupe que ela está lá no fim da coluna ao lado. :] Pause a 'Love' da Rosey e play na do McFly. Ok? Tá. Eu sei que essa música nem é muito a cara do blog, mas tá, eu estava sem idéia e resolvi colocá-la mesmo... Pretendo trocar de música a cada post, pra variar né. Se alguém tiver alguma sugestão eu ficarei muito feliz. :D
Tenho que confessar que demorei um pouco para escrever essa parte, fiquei pensando no que escrever. Até falei algumas besteiras sobre cultura, conhecimento, inteligência, literatura e Florbela Espanca... xD Mas pensei duas vezes e resolvi apagar, afinal este é um blog que deve ter relação com algo sobre amor...
Eu me impressiono como tem homem ganancioso no mundo, frio e grosso, como aqueles que nunca dizem 'Tchau" quando desligam o telefone. Oh que decadência de gente certa nesse planeta... Só vejo tapas e beijos. Sou do tipo de pessoa que... -ele briga com você e você não liga, dá risada e enche ele de beijos, até ele dar risada também e pedir desculpas. Ah se todos fossem assim nas reconciliações! o/ Mas que tristeza de mundo, quantos casais que brigam brigam e nunca se dão bem. Quantos se desrespeitam, mentem... Ahhh são tantos problemas que eu perderia meu tempo falando deles. É muito relativo.
Deus, a noite é o período mais claro pra minha cabeça. Tenho tanta facilidade de escrever coisas coesas claras coerentes e tudo isso, blá, e posso escrever taanto. Mas tipo na manhã, eu sou uma fantasminha que tem um vácuo enorme dentro da cabeça. Consigo ter a infelicidade de enxergar que sou incapaz de escrever direito. xD
Deixe pra lá, acho melhor falar só mais um poquin e me despedir.
POOOR favor, essa foto é a foto mais perfeita que eu vi nesse blog. É, tipo, a imagem que eu tenho sabe. :B Não, ele me agrada, ela me agrada também- se bem que só ele que deve me agradar. Putz, o local, não há nada mais sexta final da tarde de perfeito. Ai, não consigo falar mais nada, vou deixar que o branco preencha o resto dos meus felizes comentários sobre tênis cabelos mandíbulas pulseiras e idade. *suspiro*
Um ótimo domingo para todos vocês, e ei, eu sei que você lê, colega, te amo :*
Postado por ana às 07:01.
Que saudade! Puxa vida, tanto tempo se passou... Desculpe, desculpe mesmo. Parece mesmo que o blog ficou em hiatus por um bom tempo, mas eu voltei! (: Ah, acho que essas faltas de atualizações são comuns aqui... :B É, o blog tá mais fofo do que nunca. O lay foi feito pela Tuka, ganhei numa promo no blog dela. Lindinho demais não é? Tive a ajuda da Giulia, que fez o favor de fazer o html (o que eu não sou boa assim) e o button pra mim. Achei que ficou super fofo, obrigada Tuka e Joulia! (: Esta é a 3ª versão. Graças a Deus não troco o lay sempre (como outra pessoa, nééé). Acho mó chatice ter que ficar trocando os buttons cada vez que a pessoa muda de layout. Mas tudo bem. O meu primeiro, eu mesma que fiz, pra minha enorme alegria. Era aquele vermelhinho/bordõ de desenho, que tinha um casal de bonequinhos, lembra? Modéstia parte, o button tinha ficado tão lindinho! O segundo foi o presente da Joulia, que era vermelho e branco e tinha um casal na chuva, lembra? (: Este terceiro, na minha opinião, é o que mais tem cara de coisas do tipo... amorosas. :B Hum. Ah! A música ficou bem fofa, deu bem certinho. Espero que dê pra escutar. ;)
Ah! Vamos falar de amor, né? Afinal, o blog fala sobre isso... :B Hum... Quero falar sobre o chocolate. Acredito que muitas pessoas não sabem o 'motivo exato' de namorados se darem chocolate como presente. Ah, hoje já virou meio que costume dar uma caixa de bombom, um chocolate caro (tipo daqueles da Cacau Show -não sei se é separado-, ou daquela marca chique que vende Língua de Gato -como é caro... eu amava quando menor, me lembro que meus avós compraram algumas vezes pra mim. :P ) no Dia dos Namorados, e etc... Até que tem Sonho de Valsa, e aquele outro amarelinho que vem com uma mensagenzinha escrita, sabe? Você pensa em chocolate, lembra romantismo, lembra namorado e bá bá blá. Mas o real motivo é que o chocolate tem lá uma substância sei lá o quê que te dá bem estar, disposição, alegria e tal. Daí que veio a idéia do chocolate fazer bem no amor. Quando você come chocolate, essa substância te deixa mais feliz. É por isso que alguns depressivos saiem na rua só pra comer chocolate. Quem é chocólatra -hauahuh- é chocólatra porque há falta da tal substância no organismo/corpo/corrente sangüínea/sei lá. Daí, eles adoram chocolate. Dá pra entender? (: Hum, quem não entendeu muito o que eu disse... Falando de uma forma mais clara:
"O chocolate realmente possui, ainda que em pequena quantidade, uma substância química chamada feniletilamina, que é a mesma produzida pelo nosso corpo quando estamos felizes ou apaixonados. Além disso, ele pode aumentar o nível de serotonina no cérebro, responsável pela sensação de bem-estar." É pra isso que o google serve meu bem. ;)
Ai que feliz, falar de chocolate! Eu estava comendo uma barra daquele Crocante há pouco tempo. :9
Feriadão, nada pra fazer, tempo feio... Ficar em casa, assistir filmes em baixo das cobertas com sua cachorra não é nada legal... :/ Parques sem sol não dá certo. Shopping mesmo é só pra chegar às 14:00 e ir embora às 21:00. Acha produtivo? Eu também não. Vale mais a pena ficar em casa mesmo, tomar um banho demorado, colocar uma musiquinha light e ler um bom livro. Ou ir na casa de um amigo e ficar lá, fazendo coisas que amigos fazem. Criar letras, produzir uma música, diria a Giulia. xD. Tá... Ficar no computador, passar a tarde inteira papeando ou fazendo templates é meio que perder o dia... É, perdi muuuuuitos dias da minha vida. :/
Melhor essa ser a última parte do post, imagino que ninguém goste de ficar uns 5 minutos (pros mais ~lentos) lendo meus textos. Bom, faz tempo que eu não 'interpreto' uma imagem. Vamos lá. O cabelo dele é legal, eu gosto. O cabelo dela é bunitin, também gosto. Não, sério, as roupas, tipo, nossa, que produção pra uma fotenha. Tá tão frio assim pra ele usar cachecol? Isso que ela nãão está sentindo frio nas pernas. Me agrada ele estar confortável sem o tênis. O sapatin dela é meio que meigo demais, mas tudo bem. Nem toda garota deve usar All Star, não é mesmo? Isso aí, ela tem que ter o estilozinho dela. O sofá, puxa, eu achei tão fofo. Queria ter um sofá rosa. Isso se eu tivesse um sofá no meu quarto... Ahh, mas a foto é tão meeeiga... Ele parece ser tão divertido e legal e atencioso e ahn.. namorado. Huahuah. Tão perfeitinho. *-* Eu gostei da foto, e imagino que alguém deve ter gostado também... Tá, agora lá vou eu responder os comentários -Deus, que infeliz preguiça- e visitar alguns blogs que sinto saudade. Novamente, meus agradecimentos à Tuka e Giulia, adoro vocês. Adoro seus blogs também. Até. :*
Postado por ana às 12:14.
Oi queridos e queridas. Hoje é o primeiro dia do ano, o dia mais simples e vazio para mim. Percebi ontem que minha vida era feita de detalhes. De olhares longos à Lua, de pensamentos distantes. Descobri ontem como o tempo é precioso.
It's really good hear your voice sayin' my name, it sounds so sweet! Comin' from the lips of an angel, hearin those words... it makes me weak!
See, I thought love was black and white. 
Oh, quando a ouvi pela primeira vez lembrei-me de minha vó e de tardes em que a felicidade rodeava minha inocente eterna esperança de ser ingênua. Procurando uma perfeita imagem encontrei a alegria na chuva, é o que há de mais singelo! Não tenho palavras exatas para expressar qualquer suposta interpretação... Só sei dizer que é uma imagem na qual me imagino vivenciando, só me imagino sonhando. Vivendo, não vivendo, só deixar o tempo passar e minha alegria crescer. Verão ou inverno, tanto faz se há chuva. Bicicletas- possível 'símbolo' de humildade e simplicidade. Ah, doce ilusão de sair por aí sem rumo, ter a feliz presença de alguém que te ama -e que você também ama- e ser milagrosamente capturada por uma tarde sem fim na chuva. Apesar de piano, me lembra violino, que me lembra Bach. Emociono-me em ouvir algo parecido. Frank Sinatra de fato me traz à (há crase, não?) memória minha avó, mas violino é tão magnífico e tão chocante- é, é chocante, me deixa com lágrimas no rosto. Sou uma pessoa emotiva demais, não sei se felizmente ou infelizmente choro em filmes, tenho um diário costume de ser melodramática e tal. Ela (minha vó), ainda quando morava aqui, pedia para deixar o som ligado. Passava tardes e mais tardes cantando e até dançando Frank Sinatra. Ela cantava tão bem e tão do jeito dela que tenho certeza que quando ela as cantava lembrava-se de alguém. Não o pronunciarei, por respeito a ela. Vovó hoje já não me pertence mais. Obviamente amo minha pequenina prima e compreendo que ela e sua mãe de primeira viagem precise de vovó vivendo por lá. Por mais que a aparência insista em não enganar, meus míseros quatroze anos de vida não desmerecem minha atenção à vovó. Vovó Amor, pitchula, eu era tão tão grudada. Sempre tímida. "Vai brincar com as outras criançinhas, Gaby!"~"Não quero."- e grudava na barriga grande e aconchegada dela. Talvez por bater de levinho no meu bumbum na hora de dormir ou perder sempre na canastra, dama ou até jogo da memória- *risadas, eu era tão pequenininha*, sei lá, não sei mesmo, mas é tanta saudade! Ela nunca foi muito boa para escutar as coisas, nunca gostou de médico. "Vovó, desliga o forno!" ~ "O quê do cachorro??" Era assim e ainda é, mas tenho certeza absoluta que vovó irá se tornar uma velhinha simpática e lúcida. Vovó ainda vai continuar me chamando de Bara-bira-bora-mir-mir e lá os apelidos um pouco desapropriados para serem ditos aqui (só pra ter noção, vovó chamava minha tia de ahn.. nem vou falar.) Finalmente chegou a hora dela ter uma Casinha da Vovó, cheia de coisas de vovó; fazer um cursinho de artesanato (é, eu sei que eu abuso dos parênteses, mas- ela sempre dizia que não queria ser uma velha chata, passar o dia escutando aqueles padres falando no rádio ou assistindo novela, sempre bordando. Ela pinta muito bem, é tão nova!), e sabe, ter uma vida mais tranqüila. Segunda vovó virá nos visitar. O motivo de nós (eu e mamãe) não a visitarmos? Mamãe pode ter o neném no caminho, oito horas de viagem não é pequena coisa pra contrações freqüentes- atuais!
Eu seria muito insensível se não agradecesse aos comentários. Obrigada, antigamente eu vivia num poço de 0 comentários, todos os posts. (: Acredito que tenham percebido a atualização da música. É, fica muito cansativo toda vez que você entra no blog e a mesma musiquinha toca. Mas se alguém gostou da que estava antes - McFly~All About You - não se preocupe que ela está lá no fim da coluna ao lado. :] Pause a 'Love' da Rosey e play na do McFly. Ok? Tá. Eu sei que essa música nem é muito a cara do blog, mas tá, eu estava sem idéia e resolvi colocá-la mesmo... Pretendo trocar de música a cada post, pra variar né. Se alguém tiver alguma sugestão eu ficarei muito feliz. :D