Switchfoot - Only Hope
- O Blog

Refúgio um tanto pessoal demais. Infinito desejo de amor, esconderijo público. Um poço de sentimentos- verdades, mentiras, todas elas confundidas.

- A Ana

Ana Gabriella, Ana é meu predileto. Quatorze anos, lotados de sonhos distantes. Às vezes me considero teimosa demais, sempre falo muito e sou muito dramática. Qualidades, posso ser suspeita pra falar. Mas te garanto que tenho algumas. Sonho em ser feliz, como todos nós sonhamos.

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Não faço nenhuma questão, mas se você faz...


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- Música, vida e amor

A vida gira em torno da música, e na música o amor apareçe. Talvez a vida seja amor, e a música te faça viver. Até amor te traz música que te traz vida. Pode ser que a música seja amor, amor seja vida... Vida é música e amor, amor é vida e música ou música é vida e amor...!
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- Músicas

McFly - All About You
Rosey - Love
Frank Sinatra - L.o.v.e
Missy Higgins - Where I Stood
Snow Patrol - You could be happy
Hinder - Lips Of An Angel
- Qualquer dia desses

It's really good hear your voice sayin' my name, it sounds so sweet! Comin' from the lips of an angel, hearin those words... it makes me weak!
Ahhh! Que lindo seria, não? Era tudo o que eu queria! Um balanço no meio do nada. Passar um tempão ali, esquecer um pouco desse nosso mundo injusto e feio.
'Talvez eu tivesse um pouco de medo de estar com você ali. Só verdades poderiam ser ditas. Eu não teria como enganar você, muito menos me enganar. E você não iria me ignorar, nem dizer que está ali por outra pessoa. Eu juro que faria você dizer tudo o que você teve medo em dizer, tudo o que você não quis me contar. Seus problemas, meus problemas... todos desaparecidos. Não tão óbviamente eu iria perceber o desejo de tua alma, mas veria nos teus olhos todo seu amor escondido por trás da sua raiva. Eu poderia ser insensível e dizer que você não significa nada pra mim, mas é claro que eu não faria isso -afinal nunca teria um momento como aquele novamente. Eu lhe daria todo apoio que precisasse, alimentaria você e tiraria todos suas preocupações da cabeça. Iríamos conversar sobre o que você quisesse, e eu prometo que te traria alegria e te deixaria muito feliz. Se eu fosse uma pessoa má, eu iria me vingar sendo seca nas palavras e fria nos atos. Eu poderia te magoar facilmente, só desprezando você. Mas a mágoa que guardamos no coração nunca iria embora por um momento. Se eu pudesse apagar todo passado eu não o faria. Se eu pudesse criar um novo futuro eu também não o faria. Iria consertar o presente de tudo o que já passou e ir vivendo...! Eu seria um poço infinito de paciência, eu seria a morfina mais confiante. Eu seria sua razão, tanto como sua proteção. Eu queria ser sua fantasia, seus sonhos e todos seus desejos. Eu queria ser eu, e queria que você me aceitasse como eu sou. Você sendo meu ou não, eu seria sua e me entregaria ao seu mundo desconhecido.'
Preciso dar umas risadas- Ok. Sabe o que nos agrada? (eu e minha mãe) Homens sérios. Hahahauah, eu sei, eu sei. Não custa dar uma olhada né ;] Advogados, empresários... Nada contra os mais humildes. Moços de ternos e cabelos pretos. É tão.. charmoso quando eles colocam as mãos nos bolsos e andam apressados... Há! Todos cheios de loiras gananciosas. u.u Aquele sorriso lindo, irônico. *-* Ahh, mas gente séria só nos meus 30. xD Esportivos não agradam minha mãe. Devo pensar que não me agradam também. Na verdade... Putz! Os nadadores... :9 Hahuaha, só pra minha mãe, tá? ;] Enfim! Pra mim... Homens sérios, nadadores... São inalcançáveis. Agora só tenho a admirar pirralhos inteligentes e metódicos. Sarcasmo e misteriosidade dão certo ;) Ahhh...
Não pensei em escrever muito! Um beijo pra você, moorra de ciúmes, tá? E vê se toma vergonha na cara e pára de vir aqui. u_u
Tchau amores! :*

Postado por ana às 11:48.
- Qualquer dia desses


Ah, olá! Achei que a foto era muito a cara da música, você não achou? Ao invés de eu escolher a imagem e depois a música, fiz o contrário. Deu certo. :] O que me encanta é o sono... Dormir é tão bom, e é tão tão bom que quando você finalmente consegue dormir, você não quer acordar. Não sei, mas hoje eu peguei minha cachorra no colo e fiquei abraçada nela uns 15 minutos. Acho que quando se tem companhia nosso sono é mais gostoso. Você tem alguém, você tem o calor da pessoa, você tem o afeto, o carinho... Você tem o amor. Eu poderia passar a tarde dormindo com a Ludy, mas a mãe dela chegou (a mãe humana), e como todo Poodle faz... Ela disse "Me larga agora, minha mãe chegou!", e eu tive que a largar. Peguei um bicho de pelúcia qualquer. Mas não é a mesma coisa...
Deve ser muito doloroso perder alguém. Por um momento você tem a pessoa com você, ali, todos os dias... Você vê ela sempre, vê o que ela sempre faz, escuta o que ela diz... E daí... Puft, ela vai embora. Você pensa que ninguém mais pode substituí-la. Era sua companhia... Era quem você precisava. Quem você queria... Mas ela se foi. E não volta mais. Felizmente ainda (ainda-infelizmente) não tive essa dor enorme, mas posso imaginar como ela deve ser. Por isso não desejo a ninguém esse tipo de sofrimento. Pessoas são ruins, são pessoas más. Mas essa dor quando habita o coração de alguém demora para ir embora, e às vezes nem vai.
Quando a Ludy saiu abanando o rabinho daquele jeito meigo de cachorro dela, me senti feliz pela sua alegria. Mamãe estava lá, tinha acabado de chegar. Ela dizia coisas que se diz a um cachorro. E a cadela só pulava e mostrava seus bichinhos pra mamãe. A Ludy, me largou. Mamãe, nem veio me dar um Oi. Que tristeza. Saí então de onde eu estava e voltei pro meu quarto. Cama, escrivaninha ou computador. Pensei no sono, mas sem a Ludy eu não conseguia. Pensei na escrivaninha, mas mamãe não me fornecia sua criatividade. Computador, meu conforto mental.
Eu queria poder dormir com a Ludy, acordar e preencher meu vazio com a criatividade e alegria da mamãe. Queria viver no passado, num passado distante, onde a tecnologia não se avançava tão rápido. Tinha cachorro, tinha mamãe naquela época. Tudo o que eu precisava. Tudo o que eu queria.
Não quero confundir as coisas... -Ludy: você. -Mamãe: vida. -Eu: eu. Não quero fazer comparações, eu realmente amo minha mãe e minha cachorra. Ontem falei pra Ludy "É muito bom ter você por aqui", ela olhou pra mim com aqueles olhos castanhos, grandes, abriu a boca um pouquinho e abanou o rabinho. Quer dizer, ela olhou pra mim feliz, e deu risada. É, minha mãe tem uma teoria de que cachorros podem rir. O mais engraçado é que quado a Ludy aparenta estar feliz (abanando o rabinho sabe) ela abre um pouquinho a boca e fica te olhando. Sabe-se lá! Ah, e hoje eu perguntei pra mamãe porquê ela nunca mais disse pra mim que me amava. Não duvido no amor de mamãe. Ela briga comigo mas vive se preocupando. "Mamãe, olha pra mim!"- e ela só vendo o jornal. "Mamãe, você me ama?" "Amo filha." Tá, é bom saber que ela me ama. Então...
É como se a vida fosse esse sofá, você aquele carinha e eu ela ali. Não quero dizer que minha mãe é o sofá, nem que você é o carinha, afinal o carinha é bem mais style que você. Hahauahua Brincadeira... :B Quero só dizer mais uma coisa:
Cada casal que dorme junto dorme de uma forma diferente (obviamente). E quando eu puder, eu vou dormir como eu quiser. E vou ter a Ludy pra sempre e sempre, e ela nunca irá embora... Vou dormir juntinha dela, e mamãe sempre estará presente.
Fiz outro blog, mas não vou dizer Adeus ao L.o.v.e, ele se tornou algo relacionado a 'especial' pra mim. O nome do outro é Ominous Seclusion, e é obscuro e não recomendo para gente querida e adorável. Um beijinho bem dengoso, e Ludy, eu te amo. Mamãe... também te amo.
[http://one-pen.blogspot.com --> Ominous Seclusion]

Postado por ana às 21:39.
- Qualquer dia desses

See, I thought love was black and white.
Tenho a honra de fazer um comentário um tanto inapropriado. -Em outras palavras: Pau de Bosta, vá se ferrar. Sua mãe um dia vai ver todas as porcarias que você faz no computador, e putz, quando esse dia chegar eu vou dar muita risada.
Eu sei, eu sei que vai lotar ali de músicas, vai ficar poluído. Mas acho que poluição boa faz menos mal do que pó (veja, te dá alergia-bronquite, essas coisas), ou quando a sala é muito jacú, de tanto ser chegay. Entenda.
Olhe meu bem, essa música é uma das que entra na lista 'Melhores cenas dramáticas', ou até 'As mais bonitas e emocionantes!', eu sei. E era, aliás, foi difícil encontrar uma boa imagem que se adequasse apropriadamente a ela. Se a cara da mocinha ali estivesse mais séria ou um pouco mais feliz ficaria bem apropriado. Sabe, dá um tchan, aqueeele clima sabe. ;]
Beleza é tão relativo que eu não posso me atrever falando que o nariz dela não é bonito. Vai ver, vai ver que ele gosta dela assim mesmo... Ahh que besteira! A gente não deixa de gostar alguém por um nariz. Sei lá, depende de pessoa em pessoa né.
Mal a gente sabe o que é o amor, se ele passa a ser um pouquinho de dor ou medo do egoísmo... Tem hora que é exatamente como um parque bonito, cheio de verde sem mosquito. Tem dias de sol e dias feios, chuvoso e cinzento. Mas são dias, e ahn, são dias! Tá... Não é como um parque... xD É como um algodão doce. É bom, é muito bom. Mas chega uma hora que você pode ficar toda melada e sentir necessidade de lavar as mãos. Ou de escovar os dentes. De beber uma água ou comer um salgadinho qualquer. [-No more metáforas-] Não é que enjoa, mas é óbvio que o algodão doce fica ruim um dia. Não vai ficar bonito e docinho pra sempre.
Enfim... Uma certa vez eu perdi uma tarde reclamando. Eu não parava de falar sobre parques e parques e pessoas, companhia e solidão. Mera babaquice! Sei lá se eu tinha idéias certas na cabeça... Sonhava e dizia pro mundo 'que se dane', me preocupava com os detalhes e esquecia de aproveitar minhas horas. Hoje cansei de falar como eu era, tudo o que é repetido cansa, não é? Quero falar como eu quero ser- feliz, não só alegre; humilde e solidária? xD Tenho que adquirir o que nunca fui. Também, não vou falar, não iria ter efeito, tem que estar nos atos -não nas palavras. u_u
Tá, tá! Vou colocar porcaria no ventilador! Eu não sei o que escrever, não tenho mais opinião nem assunto- onde meus sentimentos foram parar? Meus textos não são mais como eu queria que eles fossem. Eu já falo sem clareza, minha mente não pode mais raciocinar (mas ela ainda pensa). Eles estão se tornando cada vez mais curtos [e não fique feliz!]...
Será que é tão difícil andar na rua olhando pras pessoas? Vendo como seus passos são tristes ou atrevidos, vendo como elas são dignas do que fazem? As pessoas andam na rua e eu também queria andar. Muitas andam sozinhas, eu não gostaria de ser uma delas. Companhia não depende da quantidade, só depende da qualidade que você dá. Não quero andar com minha mãe, eu adoraria (só pelo fato dela dizer Oi pro cara que cata lixo- acho uma profissão digna; falar 'Vai manchar!' pro cara da moto que tira espinha no sol; criticar a guria da sétima por mascar chiclete de boca aberta). Mas puxa vida, não quero ir ao mercado comprar pipoca com alguém! Quero sair por aí e não aparecer mais.

Postado por ana às 13:12.